A importância do Leite de Alpiste e como fazer em casa.
O alpiste passou por profunda pesquisa na Universidade Nacional do México em função do alto valor proteico e dos aminoácidos estáveis que podem circular seguros e indestrutíveis pelo organismo humano. Também, o leite de enzimas do alpiste apresenta mais proteínas do que a carne.
Segundo os dados da universidade mexicana, as enzimas do leite de alpiste desinflamam nossos órgãos, em especial o fígado, rins e o pâncreas. Elas acabam com a diabetes em semanas, curam cirrose e o fígado porque conseguem aumentar o número dos hepatócitos. Os rins ao serem recarregados com as enzimas do alpiste passam por uma saudável diurese que elimina o excesso de líquidos do corpo. Também reduz a hipertensão e, por possuir a enzima lipase que dissolve rapidamente depósitos de gordura das veias e artérias, é grande remédio contra obesidade e restaurador da tonicidade muscular.
Este leite de enzimas reduz taxas altas de colesterol e previne o afunilamento das artérias. Como é diurético funcionam em casos de cistites, pedras nos rins e bexiga, abundância de substâncias nitrogenadas no sangue, ácido úrico, gota, hipertensão arterial e edemas. Por ser emoliente relaxa e abranda as partes inflamadas, além de refrescante se usado externamente em eczemas.
Consumir leite de alpiste é uma injeção de saúde e uma forte vacina contra diabetes ou qualquer enfermidade que ocorra por altos índices de acidez sanguínea.
Preparo do leite de enzimas - Durante toda noite, deixe de molho cinco colheres de alpiste. Pela manhã despeje a água em que as cinco colheres de alpiste ficaram de molho e, com um litro de água nova e limpa bata o conteúdo no liquidificador e coe com uma peneira. O resultado será um leite espumoso de sabor suave que deverá ser ingerido em jejum ou com alimentos sem açúcar; ingerir também, antes de dormir. O ideal é beber pelo menos, dois a três copos no dia.
Nunca adicione frutas ou açúcar ao leite de enzimas. Açúcar refinado é o veneno que destrói as enzimas e os benefícios do leite. Nada sobrevive ao açúcar refinado. A acidez mata as enzimas.
